Investimentos em Ferrovias, Aeroportos e Rodovias prometem ampliar a capacidade produtiva do país nos próximos anos, mas avanço requer regulação e governança.
Atualmente, estima-se que a participação de investimento no PIB brasileiro seja inferior a 2%, menos da metade que o país precisa para manter seu estoque, pelas projeções de diferentes estudos. Porém, além de investir pouco, o país também investe mal.
Segundo o pesquisador da FGV / CERI (Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura da Faculdade Getúlio Vargas), Rafael Martins de Souza, o investimento em infraestrutura é importante sobretudo do ponto de vista macroeconômico, pois aumenta a demanda tanto de serviços como de produtos, gerando crescimento no curto prazo. “Mas a contribuição mais importante vem depois, uma vez que os investimentos em infraestrutura ampliam a capacidade produtiva de maneira geral, permitindo que o valor gerado pelos setores produtivos possa ser transformado no médio e longo prazo”, diz ele.
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